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terça-feira, 21 de abril de 2015

CUMBIA, MERENGUE, SALSA, RITMOS LATINOS PRESENTES NA MÚSICA PARAENSE

Pesquisa aproxima Banda Batidão e Cumbia


Pesquisa aproxima Banda Batidão e Cumbia (Foto: Divulgação)
Para pesquisador colombiano, música cantada por paraense tem tudo a ver com ritmo e estão mais próximo do que se imagina (Foto: Divulgação)
Com um nome um tanto diferente, inspirado em um antigo imperador Inca, Ata Wallpa é um músico e pesquisador apaixonado pelos ritmos populares marginais da América Latina. De ancestralidade colombiana, nacionalidade equatoriana e há sete anos morando na Argentina, ele chegou à cidade de São Paulo, onde começou a fazer conexões teóricas e musicais entre a cumbia hispano-americana e o brega brasileiro, incluindo o tecnobrega, originário do Pará.
Confira um dos sucessos da banda:
“Antes da minha chegada a São Paulo, eu não tinha a mínima ideia do que era música paraense, mas, quando cheguei lá, comecei a ir às festas neotropicalistas e acho que a primeira vez que escutei música mesmo do Norte foi já uns dois anos depois. Acho que era Alípio Martins, ‘Piranha’ (música de sucesso cantor paraense). Depois descobri Dona Onete e achei incrível o tipo de harmonia que eles fazem. Só depois conheci o tecnobrega”, relembra Ata Wallpa.

O músico está em Belém há cerca de duas semanas e fala de seu interesse por estas conexões, que o têm levado a gravar canções com o Sonora Digital, dueto de música tropical eletrônica com forte mistura hispano-nortista, que ele forma com o DJ e produtor Nirso, de São Paulo. Ele conta ainda que os próprios DJs paulistas costumam levar músicas paraenses para seus repertórios. “Lá tem galera que se amarra mesmo na música paraense”, diz ele.

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