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quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Como se prevenir contra o AVC

Hoje fiquei em dúvida se seguia minha programação e falava sobre o Dia Mundial do AVC (Acidente Vascular Cerebral), comemorado na quinta-feira, dia 29, ou se comentava a pesquisa divulgada hoje pela Organização Mundial da Saúde acerca do consumo de carnes e seus efeitos sobre o organismo. Optei pela ideia inicial, para poder estudar um pouco os dados recém divulgados para o artigo de sexta-feira. Afinal, embora já tenhamos falado algumas vezes sobre o AVC, nunca é demais, ratificar que ele segue como a doença cerebral que mais mata no país.

Em todo o mundo o AVC é a segunda principal causa de mortes de pessoas acima dos 60 anos de idade e a quinta para aqueles entre 15 e 59 anos, podendo atingir até mesmo crianças e recém nascidos. O AVC pode deixar  graves sequelas nas pessoas, que são obrigadas a abandonarem suas atividades. Muitas vezes ficam impedidas de se movimentarem, se alimentarem ou até conseguirem falar.
A doença tem diferentes causas para as quais se pode tomar medidas preventivas. A principal delas é a hipertensão arterial. Por isso, a recomendação permanente para seu controle, com medidas como a redução do consumo de sal, a realização de atividades físicas e o controle sobre a ingestão do álcool e fumo. Outros são o diabetes, o colesterol elevado, o sedentarismo e até o histórico familiar. O AVC acontece quando há uma obstrução em um dos vasos sanguíneos do cérebro e, dessa forma, a área atingida entra em processo de degeneração.
A prevenção passa pelo acompanhamento regular da pressão arterial, da glicemia, do índice de massa corpórea e medição de circunferência abdominal, por exemplo. Por isso, é fundamental a assistência do médico.


No caso de ocorrência do AVC é importante o atendimento com urgência. Quanto antes forem reconhecidos os sintomas, mais chances de menores sequelas. Portanto fique atento e se alguém estiver apresentando qualquer dos sintomas abaixo, não demore. Busque auxílio. Os telefones 193 (Bombeiros) e 192 (Samu) podem ser fundamentais. Não vacile em acioná-los.

  • Perda de força ou de sensibilidade em metade do corpo
  • Dificuldade de fala,
  • Desvios da boca,
  • Alteração de coordenação motora,
  • Alteração do estado mental. Uma alteração no estado mental de uma vítima de derrame pode variar desde uma simples confusão e ligeira tontura, até a completa falta de resposta a estímulos
  • Desvios dos olhos,
  • Alterações da visão (escurecimentos, visão dupla etc…).

Fonte: Bem Estar 

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