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quarta-feira, 18 de julho de 2018

FAFA e JANAÍNA, UMA PARCERIA QUE CHEGOU PARA FICAR











 "Mudança"; esta é a palavra chave, esta é a grande mensagem para a sociedade amazonense nas eleições de outubro vindouro. A esperança finalmente deve vencer o medo e a sociedade brasileira deve decidir que esta na hora de trilhar novos caminhos, começando pela educação, esporte e família. 



Diante do esgotamento de um modelo que, em vez de gerar crescimento, produziu estagnação, desemprego, fome, miséria, aumento da violência; diante do fracasso de uma cultura do individualismo, do egoísmo, da indiferença perante o próximo, da desintegração das famílias e das comunidades

Diante da precariedade avassaladora da segurança pública estadual, do desrespeito aos mais velhos e do desalento dos mais jovens; diante do impasse econômico, social e moral do Estado do Amazonas, a sociedade Amazonense tem o dever cívico de escolher mudar e começar, ela mesma, a promover a mudança necessária já a partir de Outubro.

É para isso que nasceu a Federação Amazonense de Futebol Amador (FAFA), com uma nova mentalidade de se fazer esporte como meio de inclusão social através da paixão pelo futebol no Estado. Sozinha a tarefa será árdua, precisamos de gente compromissada que carregue a bandeira do esporte, felizmente, acontece não por acaso, a parceria importante da esportista Janaína Chagas Câmara (ex-secretária da Sejel), que abraçou os projetos da FAFA voltados para as categorias de base, principalmente os mais carentes de apoio, e  reafirmar nosso compromisso mais profundos e essenciais, para reiterar a todo jovem e adolescente e adultos do Estado o significado da palavra cidadania, dedicação, ética, esperança e Justiça,  para imprimir à mudança um caráter de intensidade prática, para dizer que chegou a hora de transformar o Estado do Amazonas no Estado com a qual a gente sempre sonhou: um estado soberana, digno, consciente da própria importância no cenário nacional e internacional e, ao mesmo tempo, capaz de abrigar, acolher e tratar com justiça todos os seus filhos.



Vamos mudar, sim. Mudar com coragem e cuidado, humildade e ousadia. Mudar tendo consciência de que a mudança é um processo gradativo e continuado, não um simples ato de vontade, não um arroubo voluntarista. Mudança por meio do diálogo, de atitudes concretas, sem atropelos ou precipitações, para que o resultado seja consistente e duradouro.

O Amazonas é Estado imenso, de alta complexidade humana, ecológica e social. Não podemos deixá-lo seguir à deriva, ao sabor dos ventos, carente de um verdadeiro projeto de desenvolvimento educacional e esportivo, de um planejamento de fato estratégico. Se queremos transformá-lo, a fim de vivermos em um Estado em que todos possam andar de cabeça erguida, teremos de exercer quotidianamente três virtudes: a paciência a perseverança e ousadia.

Teremos que manter sob controle as nossas muitas e legítimas ansiedades sociais, para que elas possam ser atendidas no ritmo adequado e no momento justo; teremos que pisar na estrada com os olhos abertos e caminhar com os passos pensados, precisos e sólidos, pelo simples motivo de que ninguém pode colher os frutos antes de plantar as árvores.

Mas começaremos a mudar já, pois como diz a sabedoria popular, uma longa caminhada começa pelos primeiros passos.

Este é um Estado extraordinário, em meio a populações praieiras e ribeirinhas, o que vemos em todo lugar é um povo maduro, calejado e otimista. Um povo que não deixa nunca de ser novo e jovem, um povo que sabe o que é sofrer, mas sabe também o que é alegria, que confia em si mesmo em suas próprias forças. Cremos num futuro grandioso para o Amazonas, porque a nossa alegria é maior do que a nossa dor, a nossa força é maior do que a nossa miséria, a nossa esperança é maior do que o nosso medo.



O povo Amazonense, tanto em sua história mais antiga, quanto na mais recente, tem dado provas incontestáveis de sua grandeza e generosidade, provas de sua capacidade de mobilizar a energia emocional em grandes momentos cívicos; e nós, da FAFA (Federação Amazonense de Futebol Amador) com o apoio esportista Janaína, desejamos, antes de qualquer outra coisa, convocar o povo, justamente para um grande mutirão cívico, para um mutirão estadual contra a corrupção e a favor da ética em todos os sentidos. 

Num Estado que conta com tantas terras férteis e com tanta gente que quer trabalhar, não deveria haver razão alguma para se falar em fome. No entanto, milhares de amazonenses, no campo e na cidade, nas zonas rurais mais desamparadas e nas periferias urbanas, estão, neste momento, com dificuldades em se alimentarem, sobrevivem milagrosamente abaixo da linha da pobreza, mendigando um pedaço de pão. 

Enquanto houver um jovem, adolescente, crianças, adultos  amazonense  passando fome, teremos motivo de sobra para nos cobrirmos de vergonha. 



O combate à corrupção e a defesa da ética no trato da coisa pública serão objetivos centrais e permanentes do futuro governo amazonense. É preciso enfrentar com determinação e derrotar a verdadeira cultura da impunidade que prevalece em certos setores da vida pública. 

Não devemos permitir que a corrupção, a sonegação e o desperdício continuem privando a população, principalmente as crianças,  jovens e adolescentes de recursos que são seus e que tanto poderiam ajudar na sua dura luta pela sobrevivência.



Ser honesto é mais do que apenas não roubar e não deixar roubar. É também aplicar com eficiência e transparência, sem desperdícios, os recursos públicos focados em resultados sociais concretos. Estamos convencidos de que temos, dessa forma, uma chance única de superar os principais entraves ao desenvolvimento sustentado do Estado. E acreditem, acreditem mesmo, não pretendemos desperdiçar essa oportunidade conquistada com a luta de muitos milhares e milhares de amazonenses. Essa é a mensagem que a Federação Amazonense de Futebol (FAFA) e nossa grande parceira JANAíNA CHAGAS desejamos que vocês reflitam e nos ajudem a transformar o nosso Amazonas em um Estado respeitado e reconhecido como um celeiro de craques que só almejam uma unica oportunidade. 

Fonte: Retrato Social do Amazonas e Ronald Brito Lameira




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